Quando li a entrevista, mais que sentir agonia por estar no centro da discussão e pressão para fazer alguma coisa, o que mais me alegrou foi a sensação de não saber nada e por isso fazer perguntas idiotas que podem dar soluções interessantes.
Olhos de criança. Seja para descobrir uma canção, encontrar um novo amigo no meio da madrugada que te dá forças e não finge que não existe medo, seja para ver um desenho de flor sendo feito, seja pra chamar a namorada por apelidos carinhosos em um blog, perguntar sobre salsas picantes. E também serve pra descobrir coisas novas em arquitetura, de quebra.
Crianças não tem medo e não tem vergonha de perguntar. E creio que sempre tem tanto a perguntar justamente por isso. Descobrir, descobrir, descobrir. Acho que esse é meu verbo, afinal de contas.
Seja lá o que for, descobrir é o essencial. Descobrir as pessoas, as cores, os materiais, a história, a construção, o novo projetar, os lugares, os sentimentos, sabores, emoções novas, músicas, abraços e beijos diferentes, todo um universo dentro de cada coisinha. Sim, usei um diminutivo porque me encantou o jeito que o menino falava da sua namorada... =)
New Life Love York
Há 10 anos
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