domingo, 31 de agosto de 2008
Nike Human Race - 25 mil vermelhinhos (Dani)
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Exposição: Fotógrafos da vida moderna em São Paulo (Dani)
Foi aberta à visitação na quinta-feira, 10 de julho, no MAC-USP (Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo) a exposição Fotógrafos da vida moderna. A mostra reúne 150 imagens realizadas por alguns dos principais nomes da história da fotografia, como Aleksandr Rodchenko, André Kertész, Brassaï, Edward Steichen, Henri Cartier-Bresson, Man Ray e Robert Frank, entre vários outros.
Segundo a curadora Helouise Costa, a exposição procura observar a reiteração, em diferentes países, de temas como a cidade, o retrato do artista, o nu e o movimento, caracterizando a modernidade como momento de intensas trocas culturais.Entre os trabalhos de fotógrafos brasileiros ou radicados no Brasil, destaca-se a série de fotomontagens realizadas pelo poeta Jorge de Lima (1893-1953) e pertencentes ao acervo do IEB-USP (Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo).
A exposição ficará até dia 28 de setembro no Pavilhão da Bienal do MAC-USP, de terça a sexta-feira das 10h às 18h e aos sábados, domingos e feriados das 10h às 16h.
A entrada é franca. Mais informações pelo telefone (11) 3091-3039 ou no sitedo MAC: www.macvirtual.usp.br.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Bienal do Livro e a minha crescente chatice (Dani)
PS: A Editora Taschen e a Editora Paisagem são demais! Propaganda positiva pode né? Me acabei no estande deles!
domingo, 24 de agosto de 2008
E lá vamos nós de novo! (Dani)
Bom, resolvi deixar a vergonha de lado e postar alguma coisa que eu faço nas minhas manhãs de sabado/domingo. Tá, eu não tenho mais o que fazer... Mentira! Eu tenho sim e isso aqui são os primeiros pensamentos pro nosso novo semestre de projeto. Eu tô muito influenciada pelo 80th Street, em New York, do Santiago Calatrava. Sou apaixanada pelas coisas que ele faz, e esse edifício é o primeiro residencial dele nos EUA, se não me engano, e caro pra burro.
Claro que eu não chego nem quilometros perto dele, mas é só uma inspiração gente, calma!!! Hahahaha Compartilhem comigo meu não saber desenhar, mas minha forte vontade de conseguir! hahaha
O projeto é de arquitetura e urbanização da área da av. 9 de julho, ali onde tem a praça 14 Bis. Fiz um desenhinho tosco da implantação, depois mostro...
Ah sim! Minha dupla é, pra variar, a companhia que escreve aqui no blog! hahaha
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Você entende que isso é muito maior? (Lígia)
Agora que eu não me preocupo mais, não choro ou passo horas pensando e tentando entender todos os erros e arrependimentos amorosos, agora que eu tô bem e feliz com alguém, eu simplesmente não consigo parar de pensar no meu futuro profissional e ter certeza que eu não tô fazendo certo ou pelo menos não o suficiente.
Porra, eu tenho 21 anos, estudo na melhor universidade do país (ou pelo menos é o que dizem por aí), falo inglês, tenho experiência de trabalho no exterior, estou no ultimo semestre do italiano, fiz 1 ano de iniciação cientifica...por que essa porcaria de preocupação tão grande com o curriculo? Eu odeio isso!
O que importa é a minha formação e não uma folha de papel. E mesmo assim eu fico com a cabeça cheia antes de dormir (Pai, agora eu acho que tô começando a entender as suas insônias e preocupações).
Eu odeio toda essa individualidade e competição, e pisar no outro, não, não, pior, simplesmente não se importar e não dividir nem compartilhar. Eu nunca fui assim, e nem quero ser, esse ambiente que te faz inconscientemente torcer pra outro se dar mal, essa predisposição a querer ser mais a todo custo. Eu não sou assim!
Eu tô no terceiro ano de faculdade, e eu preciso trabalhar.
Mas se eu preciso trabalhar é porque eu quero ganhar minha grana e desafogar um pouco meu Pai, e ver se eu me mantenho logo com minhas próprias pernas pra ele se mandar pra fazenda e ir fazer queijo de cabra.
Você entende que isso é muito maior?
Sério, é difícil crescer pra você também ou é só comigo?
domingo, 17 de agosto de 2008
Sei lá (Dani)
Não sei o que escrever. Não escreve nada entao, ué. Mas eu preciso, eu sempre preciso. Porque senão corro o risco de cair no ridículo daqueles que sentem muito e não falam nada.
Mas eu não quero a prepotência de quem acha sentir muito. Às vezes eu penso que todo mundo sente igual, mas uns prestam mais atenção que outros. Mas eu preciso escrever.
Porque eu estou com medo do mundo. Eu estou toda clichê, mas eu tô com medo mesmo. Porque o mundo já não é mais como eu conheço, e eu não tenho pra onde correr, no fim das contas. Porque as pessoas têm cara feia nos dias que eu estou disposta a dar meu melhor sorriso, e eu tenho medo de sorrir e ofender alguém.
Porque as pessoas se ofendem com qualquer coisa. E eu tenho vontade de correr e de me esconder, e acabo parando no meu travesseiro, chorando por mim e por todo mundo, chorando porque ninguém pertence mais a lugar nenhum. Nem eu.
Quanto mais eu tento achar meu lugar, mais parece que ele se muda constantemente. E nada disso está fazendo o menor sentido, eu sei, mas dane-se. Não quero mais escrever.